A situação dos agentes de segurança pública deve ser mais bem informada pela mídia em geral.
Martelam em cima todos os dias em situações pontuais, de um ou de outro agente que não condizem com a verdadeira face que rege os preceitos destes verdadeiros heróis.

 

Por Aschmint- Anderson Schmidt de Lima.

 

Muitos desconhecem a luta que os agentes de segurança pública estão passando dentro das corporações Estaduais, que há muito agem com precariedade e descaso para com estes, fazendo com que tenham doenças físicas e psicológicas, os colocando literalmente em risco de vida ou de sequelas que lhe acompanharão pelo restante de suas vidas.

 

Corpo de Bombeiros, Policia Militar e demais órgãos públicos da segurança agem de forma omissa diante de seus servidores que durante a “ativa” deram seu melhor para que essas corporações tivessem êxito em suas investidas.

 

O Estado está doente e não é de hoje.

E todas as ações em que o Estado pratica na segurança pública garante segurança aos seus agentes?

Caso comum é ouvir esse tipo de depoimento : [Fiquei alguns dias em casa, quando eu voltei pra trabalhar, eu estava trabalhando já com arma de fogo, normalmente…]

Não entrando em Sina [Serviço Interno não Armado].

A situação está em todo o país, especialmente nas regiões em que a polícia é obrigada a ser mais contundente pois a violenta forma de agir dos criminosos, os obriga a agirem com mais atenção e sob pressão psicológica são postos em condições não humanas, como o Rio de Janeiro, com sequelas que deixarão traumas e prejudicarão a vida de muitos destes homens e mulheres que fazem parte de nossas vidas.

Um grupo de psicólogos da PM com pesquisadores do Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), investigou a questão através de uma pesquisa realizada entre 2010 e 2012 entre policiais militares. Dentre as conclusões, um dado impressionante: no Rio, os PMs têm quatro vezes mais chances de cometer suicídio em comparação à população civil.

Entre os problemas apontados, estão a dificuldade de pedir ajuda e a forma como são tratados na corporação quando adoecem, de forma pejorativa pelos colegas e oficiais após a licença médica e seu retorno ao posto.


Em 2015, o mesmo grupo entrevistou, por meio de um questionário on-line, 18.007 policiais de diversas instituições em todo território nacional.

Desse total, 3.225 já haviam cogitado se matar e 650 chegaram a tentar suicídio.

A condenação prévia em formato de noticiário contribui para a insatisfação no policiamento.

A sociedade, ao ver um agente de segurança pública em atividade, deveria ter a consciência de que aquele servidor público é a extensão  do Estado e este o representando faz parte de um organismo vivo.

 

Somos praticamente bombardeados pelo jornalismo medíocre que veiculam notícias, que muitas das vezes não carregam toda a verdade, através de supostas denúncias denigrem a imagem do Estado e de seus agentes colocando os agentes público como malfeitores e que nem deveriam existir, para que algum grupo tenha vantagens e realizarem suas atividades ilícitas causando o caos das instituições.

 

Invertendo valores, transformam criminosos em vítimas sociais, culpando sempre os Agentes pelas baixas nas ações contundentes.

O policial entra  confronto em desvantagem psicológica, pois sabe que vai responder por tudo que acontecer e também sabe que conforme a comoção pública forçada, pode ser condenado sem as devidas defesas previstas em lei constitucional.

Mas e o Estado, como retribui seus funcionários e seus pensionistas?

 

Na Luta para que sejam vistos como humanos, não é de hoje que o advogado André Rios acompanha as batalhas de forma ativa na frente das campanhas contra as "inatividades" das corporações e revertendo os abusos a que são submetidos.

          Dignidade.

" Se não formos por nós mesmos (irmãos de farda) não haveriam forças para continuarmos.  É uma caminhada dura e todos os dias levanto com a missão de devolver, de alguma forma, o que recebi quando mais precisei."

...Quando pratimente morei sobre uma cama, se não fossem meus irmãos... ...Meus pensamentos eram de desistir...

André Rios.

Policial Militar da Reserva, pois como muitos, foi alvo na mira de projéteis inimigos, ao ser reconhecido como policial, ficando paraplégico, não obteve o apoio psicológico e estrutural que deveria da parte do Governo Estadual e da PM-RJ. E como muitos contínua não tendo.

Lembro quando a sua “velha companheira” não conseguiu mais realizar suas atividades de forma eficaz e não conseguia substituí-la pois é muito cara.

A sua velha companheira Cadeira de rodas.

/Foi com o apoio de vaquinhas e campanha de ação social que conseguiram levantar o valor. Foi uma verdadeira emoção ver o quanto estes homens e mulheres se protegem e se ajudam.

Me revolta ao saber que quem deveria ser por eles, cruzam os braços.../ Anderson Schmidt de Lima.

Bom, A Senhora Rios, esposa, continua na luta ao lado de André Rios,  o apoiando a apoiar e ajudar quem realmente precisa, juntamente com suas filhas para que sejam feitas as Justiças devidas à estes bravos e verdadeiros Heróis que a sociedade é instigada a despresar por intermédio de propagandas do Jornalismo Medíocre que forçam nossos pensamentos.

 





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Escritor. Colunista. C.E.O. do site direitacapital.com. JORNALISTA. Diretor de imprensa.

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